O surgimento da Bíblia

Existem centenas de registros sobre Jesus, mas apenas 4 evangelhos foram aceitos como “oficiais”. São eles: João, Lucas, Marcos e Mateus. Vamos entender um pouco…

Logo após a passagem de Jesus pela Terra, Vamos contar 300 anos… Nessa época Roma estava praticamente quebrada, falida no sentido político, social e econômico. Por volta do ano 300 assume como governante de Roma, o imperador Constantino. Este, entra para um governo que enfrentava sérios problemas de comunicação com o povo. Existiam além das questões citadas acima, o fato de que o povo fazia grandes exigências. Somado a isso, os cristãos estavam crescendo em número. Mesmo que o cristianismo fosse considerado crime, tendo muitas mortes em arenas de leões, cristãos sendo condenados a fogueira, eles continuavam se encontrando de forma secreta para cultivarem suas crenças. E um detalhe: Não tinham medo da morte. Tanto que entravam para as arenas cantando e de mãos dadas. As pessoas ao verem isso acontecer começaram a se comover, não entendendo como isso era possível e obviamente chamando a atenção para este fenômeno.

Toda essa comoção chegou aos ouvidos de Constantino que precisava tomar uma atitude diferente, visto que se há 300 anos tentam combater o cristianismo e este continua a crescer, então precisam trocar a estratégia. E a tática mais coerente e unir-se ao inimigo, ou infiltra-se no movimento. A solução foi então, oficializar o cristianismo. Pois desta forma, poderiam com o tempo colocar seus termos. E assim foi!!!

Mas os cristãos não confiaram de cara, por anos continuavam se encontrando escondido. Mas o tempo foi passando e eles perceberam que as perseguições acabaram e ao sentirem-se livres decidiram começar a assumirem-se publicamente como cristãos.

Após um período, Constantino resolve agir… pede a seus aceclas que entrem em contato com os líderes do movimento cristão porque desejava conhecê-los.

O imperador então consegue reunir a todos e pergunta a eles o que possuíam de documentos. Os cristãos eram detentores de muitas obras… tínham registro escritos de apóstolos, discípulos, de obras místicas e etc… Constantino descreve tudo aquilo como uma grande preciosidade que não poderia se perder e sugere ao movimento que sejam formados grupos de comunidades cristãs para que estes documentos fiquem organizados e bem guardados.

Usando de sua inteligência e sagacidade, o imperador pede licença para dar o ponta pé inicial para ajudá-los. Alguns cristão confiaram, porém outros não entregaram os documentos que estavam em posse.

Constantino finalmente, constrói os locais. Depois de um tempo sugere que os líderes dos grupos cristãos por terem o conhecimento, precisavam ser bem cuidados e preservados e para isso era preciso oficializar os líderes, dar poder a eles.

Em outro momento, Constantino destacou que estes líderes precisavam ser pessoas que falassem várias línguas, que tivessem passagem facilitada entre outros povos e que fossem cultas, para que o cristianismo pudesse crescer. É neste momento, que o imperador aproveita a oportunidade para levar ao poder, líderes colocados lá dentro pelo governo de Roma. Surge assim os bispos e outros dirigentes oficiais.

A partir de então, somente os que estavam encabeçando estes grupos tínham acesso aos documentos preciosos dos cristãos. Ou seja, os líderes colocados pelo governo.

Como estrategista que era, Constantino sabia que teria de ter paciência e tempo para ter acesso a estes documentos e depois de anos, finalmente estavam em posse dos dirigentes das casas cristãs.

No ano de 325 D.C o imperador pede para fazer o Concílio de Nicéia. Durante este concílio, Constantino solicita aos líderes das casas Cristãs (lembrando que estes foram colocados pelo governo), que escolham alguns documentos que seriam oficializados como DOCUMENTOS DO CRISTIANISMO. E o restante seria guardado e apenas os que possuíam credenciais poderiam ter acesso aos mesmos. A partir de então precisavam definir o local que iria deter os documentos dos primeiros cristãos. É criada a Igreja católica apostólica Romana.

Passa o tempo e no ano de 397 já com a formação de papados, o Papa Damaso pede que se criem documentos que se possa compartilhar com as massas. No Concílio de Cartago, o Papa incumbiu um homem chamado Jerônimo para escolher os livros que seriam considerados na obra do cristianismo. Dentre centenas de documentos, ele escolhe 4, denominando como “novo testamento”. Junto com outros documentos que passam a se chamar “velho testamento”, ele apresenta então, junto ao Concílio o o que ele definiu como a “biblioteca divina”, hoje conhecemos como a Bíblia.

O velho testamento conta a história das duas linhagens irmãs: Judaísmo e Islamismo, que saem de um mesmo patriarca chamado Abraão. Ele tem um filho que vai pela linhagem árabe que é o Islamismo e outro que vai pela linhagem do judaísmo. Como Jesus devia ser dessa descendência, no concílio ficou estabelecido que a história dessas duas linhagens seria considerada no Velho Testamento e que o Novo Testamento conteria a partir do nascimento de Jesus em diante.

 Então ficou estabelecido no Concílio de Cártago que seria assim e eles escolheram 4 evangelhos para representar o cristianismo. De centenas de registros que tinham e de outras centenas que eles não tinham.

Os Háthores

Os Háthores são uma raça de seres quadridimensionais procedentes de Vênus. Nos tempos antigos eles estavam sempre aqui para ajudar-nos a desenvolver a nossa consciência. Eles nos amavam ardentemente e ainda amam. À medida que nossa consciência se tornou cada vez mais tridimensional, acabamos não podendo vê-los mais, nem reagir aos seus ensinamentos. Somente agora, quando nos desenvolvemos, estamos começando a vê-los e a comunicar-nos com eles outra vez.

29 de Agosto - "Dia em que o antigo Egito celebrava o aniversário de Hator: mãe de todos os deuses e protetora do Egito." (Márcia Frazão) - Da pasta: Relegere-Religio. The face of the goddess Hathor, with cow ears. A fragment of a capital from a column. 3rd century BC, Ptolemaic. located in Louvre Museum.

Não conseguimos vê-los no mundo tridimensional de Vênus, mas se sintonizarmos Vênus na quarta dimensão, especialmente nos harmônicos superiores, encontraremos uma vasta cultura lá. Eles tem a consciência mais inteligente deste sistema solar. E funcionam como a sede central de toda a vida sob o nosso sol. Tanto que se entrarem em nossos sistema solar vindos de fora, devem obter a permissão de Vênus antes de continuar. 

Os Háthores são seres extremamente amorosos. O seu amor está no nível da consciência crística. Eles usam sons vocais como meio de vocalização e de realizar ações em seu ambiente. Eles tem orelhas impressionantes. Praticamente não conhecem as trevas entre si. São seres puros, simplesmente luz.

Não restam muitas destas estátuas representando a face de Háthores porque os romanos pensaram que fosse algum tipo de espíritos malignos, e perpetraram uma grande destruição dessas imagens. Essa esculura se encontra em Mênfis e é o topo de um pilar de 12 metros de altura, embora o nível do chão atual esteja um pouco acima do topo do pilar.

Os Háthores tem cerca de 3 a 4,80 metros de altura, a mesma altura dos Nephilins. Durante muitos e muitos anos, eles ajudaram os povos da Terra, quase sempre pelo seu amor e seus incríveis conhecimentos sobre o som. Há uma iniciação no Egito em que se cria o som da ankh – Essa é uma das grandes iniciações na grande pirâmide. é um som contínuo feito por um Háthor, sem interrupção, por um período entre meia hora e uma hora. Ele é usado basicamente para curar o corpo ou restaurar o equilíbrio na natureza.

goddess | Cow Goddess or Extraterrestrial?

Os Háthores aprenderam a produzir um som sem interrupção, respirando pelo nariz, inspirando para dentro dos pulmões e expirando por meio da boca continuamente. A realização dessa cerimônia de iniciação ao som da ankh era uma das muitas coisas que eles faziam por nós para produzir o equilíbrio. Os Háthores estiveram aqui na Terra para ajudar a humanidade durante milhares de anos. 

Templo de Dendera

                                                             Templo de Dendera dedicado aos Háthores

 

Discípulas de Jesus

Os documentos ditos oficiais apontam que os discípulos de Jesus eram os 12 apóstolos: Pedro, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, um segundo Tiago, Tadeu, Simão e Judas. O que a maioria de nós desconhece é que na verdade foram 111 discípulos e a grande maioria, mulheres. Mas porque a igreja nos ocultou esta informação? Acredita-se que muitas questões eram abafadas, colocadas de lado para mostrar um Jesus mais apropriado para a época.

Segundo informações de escolas iniciáticas, os 12 apóstolos tinham funções administrativas, mas além destes, haviam também 12 apóstolas com as mesmas funções. Antes da crucificação, Jesus já havia deixado tudo arquitetado e definido a maneira com que seus ensinamentos seriam repassados. Bem como definidos os grupos que iriam para cada lugar, e o trabalho que fariam.

Muitas discípulas foram parar nos arredores da França, que bem antes disso já era o lar de grandes iniciadas da magia. Isso só foi possível com o auxílio de José de Arimateia (um dos discípulos de Jesus e também seu tio) que viabilizou a viagem através de seus navios.

José de Arimateia era um abastado comerciante de estanho. Quando José, pai de Jesus morre, seu tio então assume sua educação. José de Arimateia entregava estanho em seus navios principalmente na Inglaterra e na França. Jesus era cosmopolita. Durante sua adolescência viajou com o tio, aprendeu novas línguas e se relacionava com diferentes povos, culturas, filosofias e porque não com grandes iniciados em magia, os grupos gnósticos.

Gnósticos eram místicos que apesar de já possuírem toda uma organização hierárquica iniciática e religiosa, além de conhecimento avançado em várias áreas, não se negaram a receber a visita de José de Arimateia e algumas discípulas de Jesus. Esses grupos abraçaram carinhosamente os conhecimentos iniciáticos cristãos trazidos pelos visitantes, juntando-os aos seus e assim desenvolvendo novas pautas de trabalho.

Muitas dessas discípulas iniciadas de Jesus, entre elas Maria Madalena, Maria mãe de Jesus, Maria irmã de Jesus, Salomé, Joana, Marta, Sara, entre outras, foram as primeiras mestras dos seguintes grupos gnósticos:

DRUÍDAS: Grupo de grande conhecimento em astronomia, filosofia, meditação transcendental(e já existia mesmo), magia natural, antropogênese, medicina, aritmética, cosmogênese, farmacêutica…

Os druídas eram muito considerados tanto que os donos de importantes feudos enviavam seus filhos para estudarem nas universidades druídas. O declínio deles começou lá pelos anos 300 D.C, com a saga das histórias do Rei Arthur que tentou por muito tempo defender a permanência deles na sociedade da época. Mas, foram sendo exterminados gradativamente.

PAULICIANOS: Foi a escola iniciática de Paulo de Tarço. Viviam em comunidades fechadas, não pagavam impostos e sendo assim, não eram muito apreciados.

MANIQUEUS: Este grupo viveu na mesma época dos Paulicianos, suas comunidades também eram fechadas. Foram exterminados no Séc. XI.

BOGOMILOS: Foi um grupo que viveu na Bulgária entre os Séc. XII  e XIII. Começaram a passar seus conhecimentos para o grupo dos Cátaros.

CÁTAROS: Eram herdeiros dos druídas, sociedade do sul da França, fundamentada em cima da Mestra Maria Madalena, Sara e outras mestras. Não serviam pautas de nenhuma religião ortodoxa, mas viviam sim, a mística iniciática cristã. Foram assassinados em massa e suas comunidades somem, passando antes seus conhecimentos aos templários.

TEMPLÁRIOS: Foi uma organização de monges guerreiros criada pelo iniciados cristãos, para proteger os grupos gnósticos que ao longo dos anos foram sendo dizimados. Estudavam táticas de manobras defensivas para defender o conhecimento iniciático cristão gnóstico, para que este não corresse o risco de se perder. Muitos acabaram sendo mortos e outros fugiram para países como Portugal.

Como podemos ver o conhecimento nunca se perdeu ao longo dos anos, pois era passado de grupo para grupo, de geração em geração, até ser redescoberto para que hoje possamos escolher em que acreditarmos.

 

Evangelhos ocultos

Na época do cristianismo primitivo, lá pelo séc. IV, Jerusalém estava dividida, pois os cristãos pensavam e interpretavam os ensinamentos de Jesus de diferentes formas. E haviam várias tradições, pensamentos filosóficos, vários credos e várias religiões.

O Império romano já estava decaindo e o pagão Constantino queria consolidar a região de Constantinopla, mas não poderia juntar todos os cristãos e soldados para consolidar este poder, enquanto todos estivessem divididos. Resolve então oficializar uma religião, trazendo todos juntos e colocar isso sobre a bandeira de Roma. Enquanto isso, o ministro de cultura de Roma, queria tirar o grego das escolas e implantar o latim como sendo o idioma dominante. Então, unindo o útil ao agradável, foi oficializado o latim e decidem escolher os textos, ou seja, o plano novo entre religião e estado, criando o que chamariam de sagrado.

No concílio de Niceia reuniram-se os bispos cristãos com intuito de fazer um cristianismo único. Existiam vários evangelhos e dentre eles, foram escolhidos como oficiais (Evangelhos Canônicos) apenas 4: Evangelho de Marcos, Lucas, Mateus e João além das cartas Paulinas.

Unificado então, o cristianismo, os textos que não interessavam (Evangelhos apócrifos) foram excluídos  e a ordem era destruí-los, queimando tudo. Pois ninguém deveria saber o conteúdo deles, porque algum poderia contradizer algo que estava nos oficiais.

O que Constantino não poderia imaginar é que vários grupos gnósticos cristãos tinham ainda em seu poder, muitos textos que foram protegidos. Prevendo uma chacina, para que esse conhecimento não se perdesse, os grupos gnósticos tomaram precauções enviando tudo a outras regiões. 

Aos poucos, não de uma hora para a outra, esses grupos foram sofrendo emboscadas e cada um a sua época acabou sendo exterminado. Mas o conhecimento foi sendo herdado até chegar nas escolas místicas iniciáticas.

Todo esse conhecimento que nos foi ocultado ficou preservado por séculos, mas finalmente vieram à tona quando manuscritos foram encontrados enterrados em cavernas do Egito( em Nag Hammadi) e em cavernas de Qumran no Mar Morto.  

NAG HAMMADI

Existem informações de que um monastério no Egito juntou todos os documentos da biblioteca de Nag Hammadi. Muitos desses documentos da biblioteca eram traduzidos do grego para o copta (dialeto da região) pelos escribas. Com receio de que a igreja de Roma descobrisse, os documentos eram escondidos em jarros e enterrados em cavernas.

Em 1945 a biblioteca foi descoberta por dois irmãos que enquanto buscavam betume, descobriram enterrados alguns jarros de barro. Curiosos, depois de um tempo abriram os jarros e descobriram 12 peças de couro, contendo 52 textos (o material era papiro). Levaram pra casa e guardaram, alguns até em boas condições. Estes textos foram entregues a um sacerdote especialista em copta que percebendo o valor histórico do achado, acabou entregando para serem vendidos no mercado negro. Até que alguns acabaram chegando no Museu do Cairo.

Era uma época conturbada onde os egípcios, cansados dos ingleses e franceses levarem todos os tesouros deles para a Europa, então resolveram criar o Ministério das Antiguidades para proteger as obras. Assim, muitos sarcófagos e outros tesouros foram devolvidos ao Egito. Estes tentaram reaver os manuscritos com auxílio da Interpol.

Havia um pesquisador belga que trabalhava no museu do Cairo e estava atrás desses documentos para reavê-los, mas acabou falecendo. Sem saberem do ocorrido, vários colecionadores com medo da Interpol, enviavam os manuscritos para o endereço do belga. Mas quem acabava recebendo os textos era a esposa dele, que sendo aluna de Jung, entregava  para que fossem traduzidos pelo mesmo. E só depois eram então entregues a Interpol. Jung ficou fascinado pelo conteúdo e a Teoria do Inconsciente coletivo que foi criado por ele, saiu de um desses manuscritos.

Hoje o original de Nad Hammadi está no Museu Copta do Cairo. Este foi construído para guardar todos os documentos encontrados em copta.

MANUSCRITOS DO MAR MORTO

Estes manuscritos, descobertos entre 1947 e 1956 foram, na sua maioria, escrita antes da era cristã e guardada em rolos, dentro de vasilhas de barro. A maior parte dos manuscritos foi escrita com tinta sobre pele de carneiro.

Resultado de imagem para MANUSCRITOS DO MAR MORTO                   Réplica dos vasos onde foram guardados os manuscritos (FONTE: Jornal da USP)

Geza Vermes, um estudioso bíblico da Universidade inglesa de Oxford, considera ser “Um escândalo acadêmico que aproximadamente 300 rolos, dos cerca de 1000 que foram descobertos, ainda não tenham sido revelados”.
Muitos destes manuscritos estão guardados em diversas universidades, em Israel, Estados Unidos, França e Inglaterra.

A língua usada nos manuscritos é o aramaico, uma língua morta. No trabalho de tradução recorre-se ao computador, que dispensa o manuseio (e a consequente deterioração) das peças originais. As dificuldades são muitas. Para se formar um rolo é preciso juntar-se grande número de fragmentos, porque as “folhas” originais estão ressequidas e partidas. A crescente ansiedade dos estudiosos bíblicos relaciona-se com a desejada prova da ligação de Jesus à Ordem dos Essênios, particularmente depois dos 13 anos, a identificação histórica de Jesus e a confirmação da dependência do Novo Testamento desses manuscritos.

O ano originalmente combinado para a divulgação do conteúdo dos manuscritos era 1970. Depois, os israelitas prometeram a sua publicação para 1997. As justificações para esta demora:
Conteúdo espetacular para a fé judaico-cristã, abalando eventualmente as estruturas hierárquicas religiosas. O escritor americano Edmund Wilson fundamentava esta hipótese referindo a conhecida tentativa de minimizar a importância dos manuscritos.
Interesse das várias universidades (israelitas, francesas, americanas e inglesas) em monopolizar o estudo destes documentos.

Qumran, a noroeste do Mar Morto: em 11 cavernas da região, foram encontrados 930 manuscritos antigos – Foto: Donostiako Elizbarrutia via Flickr –

Como você consegue resolver um problema?

 

Você resolve um problema concentrando-se em algo que é essencialmente o oposto e ficando emocionalmente envolvido com isso, e rapidamente um toma o lugar do outro, e você está livre. Quando você fica pensando fixamente no problema, ele toma força… e então, você não consegue ver a luz no fim do túnel. Que tal, concentrar-se e visualizar o problema resolvido e com os resultados que deseja?!
Não tenha medo, deixe sua intuição fluir.
Mas a pergunta é: Como saber se é o medo ou a intuição que está nos parando? VOCÊ SABERÁ… A intuição muito raramente para você. A intuição está sempre em primeiro lugar e é usada para mudar paradigmas que configuram o medo. Por isso, escute o seu coração. Se você é analítico demais e deixa a razão tomar conta, você nunca será verdadeiramente feliz. O tempo passará trazendo o arrependimento.
Você fica numa boa vibração, quando tem boas ideias em sua mente. Eu não consigo ficar todo tempo em boa vibração, mas ESTOU NUMA BOA VIBRAÇÃO QUASE O TEMPO TODO. Me tornei muito boa nisso!!!. Porque ao identificar uma vibração mais baixa, eu imediatamente substituo meus pensamentos por afirmações positivas. Ou me visualizo com emoção, fazendo coisas que gosto, estando com que desejo, entre outras coisas…
Eu tenho amigos dos quais tenho passado várias dessas afirmações. E a grande maioria diz: eu não tenho saco pra ficar fazendo isso… Bem, se você tem saco para dar espaço a pensamentos negativos, quem sou eu para dizer que afirmações positivas criam hábitos e hábitos mudam frequências de energia? Rsrsrsrs… Então continue na sua cômoda vida infeliz. Afinal, você cria a sua realidade, mas acho que isso você já sabe!
O que determina se você vai ter sucesso em algo é a decisão. Este é o primeiro passo. Decida todos os dias ser feliz.